LEIA o nº 26 da Revista Mercado & Negócios ADVOGADOS
E-MAILs recebidos:
Marco Aurélio,
Excelente o artigo. Parabéns. Na primeira oportunidade que aparecer, pelo valioso conteúdo, será citado e transcrito em um nossos acórdãos.
Uma abraço.
José Flávio de Almeida
Desembargador do TJMG
BHte, 25/09/2009
Marco Aurélio,
Para não pensar que estou exagerando ..., vou dizer quais as qualidades que admiro nesse texto:
- é um texto muito bem escrito, que é sofiscado e acertado escolha dos termos, é poético quando se vale da imaginação de uma casa não-física e, mesmo assim, não é ambíguo, ele é muito claro e direto em seu propósito;
- a confissão sincera da intenção não moralista é confirmada ao longo do texto, que se consolida com o peso da resposabilidade do Ser, na busca do Ser Ético, na provocação da auto-reflexão e não na imposição de convenções ou modismos;
- por fim, o uso engenhoso e poético da analogia da "casa mental", que vai além da analogia, e se torna uma metáfora da construção do Ser, da fundação dos alicerces sólidos e inabaláveis por escolha consciente do "dono da construção".
Resumindo, mas não esvaziando de suas belezas, é um texto leve, poético e Ético.
O artigo (como você o nomeia), que tem pretensão social, transcende a questão puramente racional e faz o trabalho da Arte, que é usar de recursos de expressão pessoal, autoral, para modificar o olhar do outro e não apenas se encerrar em uma mera expressão pessoal.
Agora acredita na sinceridade dos elogios que fiz? :) Eu não faço elogios em vão.
Como você, também não me deito nos louros dos elogios, mas sei muito bem reconhecer o que é realmente bom.
Não escute o que eu disse como quem elogia a bonita camisa que veste, mas como quem procura dar valor ao que tem valor.
Sílvia Pinheiro.
B.Hte, 25/09/09
E-MAILs recebidos:
Marco Aurélio,
Excelente o artigo. Parabéns. Na primeira oportunidade que aparecer, pelo valioso conteúdo, será citado e transcrito em um nossos acórdãos.
Uma abraço.
José Flávio de Almeida
Desembargador do TJMG
BHte, 25/09/2009
Marco Aurélio,
Para não pensar que estou exagerando ..., vou dizer quais as qualidades que admiro nesse texto:
- é um texto muito bem escrito, que é sofiscado e acertado escolha dos termos, é poético quando se vale da imaginação de uma casa não-física e, mesmo assim, não é ambíguo, ele é muito claro e direto em seu propósito;
- a confissão sincera da intenção não moralista é confirmada ao longo do texto, que se consolida com o peso da resposabilidade do Ser, na busca do Ser Ético, na provocação da auto-reflexão e não na imposição de convenções ou modismos;
- por fim, o uso engenhoso e poético da analogia da "casa mental", que vai além da analogia, e se torna uma metáfora da construção do Ser, da fundação dos alicerces sólidos e inabaláveis por escolha consciente do "dono da construção".
Resumindo, mas não esvaziando de suas belezas, é um texto leve, poético e Ético.
O artigo (como você o nomeia), que tem pretensão social, transcende a questão puramente racional e faz o trabalho da Arte, que é usar de recursos de expressão pessoal, autoral, para modificar o olhar do outro e não apenas se encerrar em uma mera expressão pessoal.
Agora acredita na sinceridade dos elogios que fiz? :) Eu não faço elogios em vão.
Como você, também não me deito nos louros dos elogios, mas sei muito bem reconhecer o que é realmente bom.
Não escute o que eu disse como quem elogia a bonita camisa que veste, mas como quem procura dar valor ao que tem valor.
Sílvia Pinheiro.
B.Hte, 25/09/09
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